D.Gualdim Pais

Nasceu em Amares, filho de Paio Ramires e de Gontrode Soares, nasceu em Amares, concelho do distrito de Braga, em 1118. Faleceu em Tomar a 1195, encontrando-se sepultado na igreija de Santa Maria dos Olivais.
Gualdim Pais foi um Freire cavaleiro Templários de D. Afonso Henriques entre 1128 a1185.
Foi destacado para a palestina, onde permaneceu durante 5 anos como cavaleiro dos Templários. Após o seu regresso foi ordenado quarto Grão-mestre da ordem em Portugal. Foi com esta capacidade que Gualdim Pais fundou o castelo de Tomar e o convento de Cristo em 1160, tornando-se o Quartel-General dos Templários no país, dando foral á nova vila de Tomar no ano de 1162.
Além de ter fundado o castelo de Tomar, Gualdim fundou também os castelos de Almourol, Idanha, cera , monsanto e Pombal.

Biografia de D. Gualdim Pais

• D. Gualdim Pais nasceu em Amares (perto de Braga), no ano de 1118.

• Era companheiro de infância de D. Afonso Henriques.

• No ano da batalha de S. Mamede (1128), Gualdim Pais terá passado a ser educado na corte,perto de D. Afonso Henriques, nove anos mais velho.

• Foi armado cavaleiro em Ourique (25 de Julho de 1139).

• Lutou ao lado de D. Afonso Henriques, por exemplo, na conquista de Santarém e de Lisboa em 1147.

• Combateu como cruzado na Palestina durante cinco anos e regressou como templário.

• Foi Grão-mestre da Ordem do Templo desde 1157.

• Em 1160 deu início à construção do Castelo de Tomar, onde instalou a sede da ordem.

• Foi o fundador da cidade de Tomar.

• Também fundou outros castelos na região, por exemplo, o Castelo de Almourol.

• No dia 13 de Julho de 1190, novecentos guerreiros árabes, chefiados pelo califa Almansor de Marrocos, cercaram o inacabado castelo de Tomar.

Conseguiu defender o Castelo contra esse grande número de mouros, detendo assim a invasão do norte do Reino por esta parte.

• Faleceu em Tomar no ano de 1195 e encontra-se sepultado na Igreja de Santa Maria dos Olivais.

Bibliografia:

Nova Enciclopédia Larousse, Círculo de Leitores, 2001.

Sites da Internet:www.ttt.ipt.pt/ (Tomar Terra Templária) e pt.wikipedia.org

Trabalho realizado por:

Manuel Falcão Cardoso Palo, nº18, 5ºF

Quem foi Gualdim Pais?

Gualdim Pais foi o primeiro grão-mestre da Ordem dos Templários, sendo conhecido, nos dias de hoje, pelas conquistas relativas à defesa de territórios na altura da conquista de Portugal aos Mouros.

Relativamente às suas origens pouco se conhece. Sabe-se que desenvolveu um papel de grande importância na história de Portugal, na sua formação até, mas pouco se conhece quanto às suas origens.

Filho de Paio Ramires e de Gontrode Soares, combateu ao lado de D. Afonso Henriques contra os mouros, sendo ordenado Cavaleiro pelo rei, no campo de Ourique.

Mas o seu papel como cavaleiro ganhou um maior relevo junto das conquistas na Palestina, na tomada de Ascalon e no cerco de Gaza. É também na Palestina que Gualdim Pais decide ingressar na Ordem dos Pobres Cavaleiros de Cristo, ou Cavaleiros Templários.

Gualdim Pais foi também o fundador dos Castelos de Almourol, Idanha, Ceras, Monsanto e Pombal.

Mas a verdadeira tarefa entregue a Gualdim Pais foi em 1184. Aos setenta e dois anos, Gualdim Pais, defende a cidade de Tomar de uma possível intrusão das tropas Mouras, tarefa que desempenhou na perfeição.

Pouco tempo depois, Gualdim Pais acaba por falecer, aos setenta e sete anos. Foi sepultado em Santa Maria dos Olivais, em 1195. Aqui ainda se pode visitar o Grão-mestre que ajudou na construção de Portugal e na conquista de Portugal aos Mouros.

Texto baseado num artigo da revista “ Super Interessante” – A vida e obra de Gualdim Pais.

João Laranjeira nº16 5ºF

D. Gualdim Pais

D. Gualdim Pais nasceu em Amares em 1118 e morreu em Tomar em 1195. Foi um cruzado português, frade Templário e Cavaleiro de D. Afonso Henriques desde 1128 até 1185. Foi o fundador da cidade de Tomar.

Combateu ao lado de D. Afonso Henriques contra os mouros, vindo a ser ordenado Cavaleiro pelo soberano no campo de Ourique em 1139.

Partiu depois para a Palestina, onde foi militar durante cinco anos como Cavaleiro da Ordem dos Templários, tendo participado do cerco à cidade de Gaza.

Quando voltou, foi ordenado quarto Grão-Mestre da Ordem em Portugal em 1157. Fundou, nessa capacidade, o Castelo de Tomar e o, que se tornou o Quartel-General dos Templários no país. Para além disso, deu foral a Tomar no ano de 1162.

Também fundou o Castelo de Almourol, o da Idanha, o de Ceras, o de Monsanto e o de Pombal. Deu foral a Pombal em 1174.

Quando faleceu, foi sepultado na Igreja de Santa Maria dos Olivais, Tomar.

Cerco do Castelo de Tomar

Durante a reconquista Cristã, em 1190, as forças muçulmanas realizaram um forte contra-ataque e fizeram recuar os portugueses, desde o Algarve até ao rio Tejo. Conquistaram e saquearam castelos e povoações por todo o Alentejo e Ribatejo.

A 13 de Julho, novecentos guerreiros árabes chefiados por Almansor, rei de Marrocos, cercaram o castelo de Tomar. Lá dentro, cerca de duas centenas de defensores eram comandados por um velho guerreiro, Gualdim Pais.

Os árabes saquearam os campos e durante seis longos dias cercaram o castelo, fazendo várias tentativas para o conquistar. Chegaram a conseguir transpor a porta de Almedina que, nesse tempo, dava acesso à povoação dentro das muralhas. Os cavaleiros templários foram ao seu encontro e conseguiram repelir o ataque, mas o combate foi tão violento, que a partir daí, a porta de Almedina passou a chamar-se porta do sangue. Foi assim em Tomar que se travou o contra-ataque árabe de 1190, graças à valentia de Gualdim Pais e os seus Templários.

Charles Darwin

Charles Darwin nas céu a 12 de Fevereiro de 1809 e faleceu a 19 de Abril de 1882.
Foi um naturalista britânico que alcançou fama ao convencer a comunidade científica da teoria da evolução e explicar como ela se dá por meio da selecção natural.
Darwin começou a interessar-se por história natural na universidade enquanto era estudante de medicina.
As suas observações da natureza, sobretudo nas Ilhas Galápagos, levaram-no ao estudo da diversificação das espécies e, em 1838, ao desenvolvimento da teoria da Selecção Natural, segundo a qual a evolução ocorre pela sobrevivência do mais forte e apto. Este, ao reproduzir-se, passa à descendência essas características.
Esta teoria aparece descrita num livro intitulado “A Origem das Espécies”.


Hugo Leal, nº 12, 5º F

O meu acordar

Olho para o despertador

Muito zangado
Eu já me habituei à dor
Ufa, de ser acordado

“Anda, toca a levantar!
Corre para o banho!
Olha o tempo a passar!”
Resmungo com os minutos que tenho
Depois, parto com os meus pais
A fim de melhorar o meu desempenho
Rindo e cantando até à Gualdim Pais

Teófilo de Braga

Joaquim Teófilo Fernandes de Braga, escritor e político português. Nasceu a 24 de Fevereiro de 1843 em Ponta Delgada e morreu a 8 de Janeiro de 1924 em Lisboa.

Matricula-se em direito da universidade de Coimbra em 1861 e vem a doutorar-se em 1868. Em Lisboa lecciona, de 1872 até à Implantação da República, literaturas modernas na escola superior de Letras. Destaca-se na luta contra a monarquia e bate-se pela Implantação da República. É um dos fundadores do partido Republicano português, mantendo sempre a tendência socializante e claramente anticlerical.

Aquando da Revolução de 1910, é o presidente do seu Directório. Chefia o Governo previsório da 1ª Republica, até Setembro de 1911, cerca de onze meses. Em Maio de 1915 substitui Manuel de Arriaga como Presidente da República, cargo que desempenha até 5 de Outubro desse ano.

Tenta a poesia logo aos 15 anos com folhas verdes, que publica um ano mais tarde (1859), que ele próprio compõe na tipografia do jornal A Ilha, de Ponta Delgada, onde trabalha, mas faltam-lhe os recursos para se afirmar como poeta. Maior destaque merece a sua actividade como historiador de literatura, onde tem papel pioneiro pela forma como interpreta algumas figuras e movimentos literários (História da literatura portuguesa, História do Romantismo em Portugal, Romanceiro Geral português, História do Teatro português). Alguns dos deus trabalhos são fortemente criticados, por não terem base científica.

Mesmo enquanto presidente da República, recusava honras e ostentações e andava como o povo de eléctrico, com guarda-chuva no braço ou de a bengala já sem ponteira. O exercício da presidência não estaria muito na sua maneira de ser.

Já viúvo aquando da sua eleição, após o mandato, Teófilo de Braga, que desde que enviuvara passara a ser um solidário enfiado na sua biblioteca, isolou-se, dedicando-se quase em exclusivo à escrita. Faleceu só, no seu gabinete de trabalho, a 28 de Janeiro de 1924.

O Meu Poema do Acordar

Numa manhã solarenga,

Lá dei um pulo da minha cama.

Ouvindo os pássaros cantar,

Fui-me lavar.

Por lapso,

Só estava a sonhar.

Quando acordei,

Era uma manhã solarenga,

Mas só ouvia carros a buzinar!

Espera lá,

Eu estou num sonho ou acordado?

Vou-me dar um beliscão!

Ufa! Agora, sim!

Está tudo bem:

O meu grande pulo,

E os pássaros também.

Ainda bem,

Deve ter sido um pesadelo.

Mas afinal,

O que foi aquilo que anconteceu primeiro?

Devo ter voltado a adormecer.

Tanta confusão

Espero que não volte a acontecer.

Mas já acordei e vou para a escola,

Espero que não volte a adormecer.

1ª Saída de Campo (C.N.T.)

Gualdim Pais

Gualdim Pais foi o quarto mestro dos Templários em Portugal. Nasceu provavelmente em Amares, nos arredores de Braga, em 1118. Era filho Paio Ramires, um cavaleiro nobre do Condado Portucalense, que apoiaria D. Afonso Henriques na luta contra a sua mãe, D. Teresa, em 1128. Cresceu na companhia do rei D. Afonso Henriques, que ordenou o cavaleiro na batalha de Ourique em 1139. Por volta de 1152 (século XII), D. Afonso Henriques nomeouo Comendador ou Mestre da casa da ordem em Braga (primeiro Quartel-general dos Templários). Seguio depois em cruzada à Palestina, onde permaneceu 5 anos, destinguindo-se no cerco a Gaza.

Ao retornar, foi ordenado quarto Grão-mestre da ordem do templo em Portugal (1157), então sedeada em Soure, onde os Templários tinham o castelo desde 1128 por doacção de D.Teresa. Combateu nas lutas pela reconquista do território entre Coimbra e Leiria, então a fronteira com as terras sob domínio Mouro, tendo como recompensa um terço de tudo quanto ganhasse para o reino. Fundou, na qualidade de mestre da ordem, o castelo de Tomar e o Convento de Cristo (1160), que se tornou o Quartel-general dos Templário no País, dando foral à nova vila do ano de 1162. Também fundou os castelos de Almourol, Idanha, Ceras, Monsanto e Pombal. Deu foral a Pombal em 1174.

Entre 1169 e 1184, manteve-se ao serviço D. Afonso Henriques, comandando diversos ataques aos Mouros, conquistando novas terras. Cercado em 1190 em Tomar pelas forças Almóadas comandadas pelo califa Abu Yusuf Ya'qub al-Mansur, conseguio, mesmo contando já com mais de 70 anos de idade, defender o Castelo contraa esse grupo numericamente superior, detendo assim a invasão do norte do Reino por esta parte. Faleceu em Tomar no ano de 1195, e ali se encontra sepultado, na Igreja de Santa Maria do Olival.

O Meu Amigo

Meu amigo,
Estás sempre comigo.
Ajudas-me quando á perigo,
Adoro-te meu amigo.

Meu amigo

Se és meu amigo
dá-me um abraço
quero partilhar contigo
tudo o que eu faço.

Rio Nabão

O Rio Nabão é um rio português afluente do Rio Zêzere que passa na cidade de Tomar. Nasce em Ansião da união de várias ribeiras, e a ele junta-se, acerca de dez quilómetros de Tomar, a nascente do Agroal. O Rio Nabão desagua na margem direita do Rio Zêzere, depois de um percurso de 66 km.
O Seu nome romano era Nabanus. Na Idade Média também era conhecido por Tomar ou Thomar e na parte superior era Tomarel. Documentos do século XII atribuidos ao Bispo de Lisboa, D. Gilberto, referem-se a um "Portus de Thomar", na definição dos limites territoriais
do Castelo de Cera. Do contexto compreende-se que esta referência corresponde a uma travessia (Portus) de um curso de água, situada provavelmente entre Formigais e Rio de Couros Em 1542 o "Tombo dos Bens e Direitos da Mesa Mestral", com data de 6 de Maio por Pedro Álvares, é perfeitamente claro relativamente a esta designação de rio de Tomar, ainda em uso na época.

Que sou eu?

Olá eu sou a Eva Silva e venho vos apresentar os meus textos e imagens.

O Rio Nabão

O rio Nabão é um rio português, afluente do rio Zêzere que passa na cidade de Tomar.

Nasce em Ansião da união de várias ribeiras, e a ele junta-se, a cerca de dez quilómetros de Tomar, a nascente do Agroal. O rio Nabão desagua na margem direita do rio Zêzere, depois de um percurso de 66Km.

Ao longo do seu curso tem como afluentes a ribeira da Quebrada, a ribeira Caxarias e a ribeira Seiça.

Ao rio Nabão anda associada a lenda de Santa Irene (ou Santa Iria).

O seu nome romano era Nabanus. Na idade média era conhecido como Tomar ou Thomar e na parte superior era Tomarel.

O meu acordar

De manhã,
Ao acodar,
consigo ouvir
os passarinho a cantar!

Mal ponho o pé no chão,
Tenho frio,
Pois, então!

Visto-me à pressa
com rapidez.
Não vá a mamã
Ralhar outra vez!

O meu Acordar

De Manhã, ao acordar,

na cama

eu queria ficar.

Dormir só mais um bocadinho...

É tao bom estar no quentinho!

Depois de me levantar

vou para a escola

aprender... E jogar à bola!

Quem sou eu?

Olá! Eu sou a Eva Castro e vou partilhar muitos textos e imagens convosco.

O meu acordar

Com um beijinho da mãe

Eu costumo acordar

E um xi coração do pai

Para bem disposta ficar

Depois do pequeno-almoço

Os dentes vou lavar

Agarrar na mochila

E no carro me enfiar

António Torrado

António Torrado nasceu em Lisboa em 1939. Licenciou-se em Filosofia pela Universidade de Coimbra.

Dedicou-se à escrita desde muito novo, tendo começado a publicar aos 18 anos. A sua actividade profissional foi diversa: escritor, pedagogo, jornalista, editor, produtor e argumentista para televisão.

Tem trabalho em parceria com Maria Alberta Menéres em diversos livros e programas de televisão. Actualmente, é coordenador do curso anual de Espresão Poética e Narrativa no centro de Arte Infantil da fundaçao Caloute Gulbenkian. É o professor responsavel pela disciplina de escrita Dramatúrgica na Escola Superior de Teatro Cinema. É o dramaturgo residente na companhia de Teatro comuna em Lisboa.

Sendo consensualmente considerado um dos autores mais importantes na literatura infantil portuguesa, possui uma obra bastante extensa e diversificada, que integra textos de raiz popular e tradicional, mas também poesia e sobretudo contos. Reconhece a importância fundamental da literatura infantil enquanto veículo de mensagens, elegendo como valores a promover a liberdade de expressão e o respeito pela diferença.

António Torrado utiliza com frequência o humor em algumas das suas histórias.

Quem sou eu?

Olá eu sou Duarte Xavier Ferreira nº6 do 5F. Aqui eu vou publicar muitas coisas sobre a escola!!!

Quem sou eu?

Olá!!! Eu sou o Manuel Falcão Cardoso Palo, nº 18 do 5ºF. Eu estou aqui para editar textos, para mostrar actividades que já tenhamos feito e para muitas coisas mais!!! :o)

Quem sou eu ?

Olá eu sou o Miguel Rodrigues tenho 10 anos, sou do 5ºF Nº22. Ando na escola Gualdim Pais. E tenho muito orgulho em estar neste blogger.